Aportava em Cruzeiro do Sul a lancha “Faceira”, da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Rio Juruá.
Segundo o diário de bordo da comissão, oito meses após a fundação (28/09), Cruzeiro do Sul já contava com:
“(...) um sobrado coberto de telhas, o barracão da Prefeitura, 14 casas mais e quatro galpões cobertos de palha, que serviam de acantonamento ao 15º batalhão de infantaria.”
Esse 15º de infantaria estivera estacionado na boca do Moa (em frente, no outro lado) no lugar denominado “Invencível”, o mesmo que Alberto Rangel em Inferno Verde, cita como sendo comandado por oficiais macambúzios.
Cruzeiro do Sul era, no dizer de Leandro Tocantins, “um mero porto de cabotagem”.
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