Este é um blog de opinião. As postagens escritas ou selecionadas refletem exclusivamente a minha opinião, não sofrendo influência ou pressão de pessoas ou empresas onde trabalho ou venha a trabalhar.

domingo, 27 de outubro de 2013

Essa é ótima...

Muitos partidos, quase todos repartidos e poucas, pouquíssimas diferenças entre eles. De certo mesmo é que todos os partidos podem ser separados em dois: O dos que estão comendo e o dos que querem comer.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Perpétua Almeida anuncia acordo para votar PEC dos Soldados da Borracha na Câmara

Será no dia 5 de novembro a votação da proposta do governo ao Projeto de Emenda à Constituição nº 556/2002, conhecida como PEC dos Soldados da Borracha, anunciou no plenário a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB/AC), depois de colher mais de 200 assinaturas na Câmara e promover várias rodadas de negociações com o governo e o presidente da Câmara, deputado Eduardo Henrique Alves.

A proposta será apresentada pelo líder do governo na Câmara, deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), e prevê pagamento de bônus, a título de indenização, de 25 mil reais para os soldados da borracha, Heróis da Pátria vivos, e 25 mil para as viúvas ou dependentes que já recebem a pensão. Os 25 mil reais serão pagos em única parcela para 12 mil beneficiados no Brasil, sendo sete mil no Acre.

A proposta que vai à votação prevê, ainda, reajuste nas pensões atuais que passarão para 1.500 reais, reajustas nos índices de correção das demais aposentadorias do Brasil.

Segundo a deputada Perpétua, "é importante que todos os líderes de partidos concordem com o que acertamos: anexar à proposta do governo a matéria original, para que ela não precise mais passar pelos trâmites normais e assim seja votada ainda este ano. Sem acordo, nos trâmites normais, não daria tempo para votar este ano”.

Para ser aprovada, a PEC do governo precisará de 308 votos favoráveis em cada uma das votações. Depois de aprovada na Câmara, segue para o Senado, onde é analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e depois pelo Plenário e votada em dois turnos. Caso não sofra alterações no Senado, a emenda será promulgada pelas Mesas da Câmara e do Senado e entrará em vigor tão logo seja dada publicidade no Diário Oficial.


“Estou esperançosa com esta votação. Não é o acordo que eu queria e nem o que os soldados da borracha merecem, mas é o acordo possível. Depois de 10 anos nessa briga, quando tantos até já morreram e outros tantos já tinham perdido as esperanças, colocar 25 mil reais no bolso e movimentar 200 milhões na economia do Acre, já me sinto feliz. Melhor do que continuar mais 10 anos na espera, na luta, e depois não ter mais ninguém vivo para receber", declarou a deputada.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

"Jornal Nacional" omite prêmio importante do Bolsa Família

O principal telejornal da TV Globo está demonstrando um parcialismo político e antipopular cada vez mais despudorado. 
Na edição de terça-feira (15), não mostrou a principal notícia sobre mais um êxito de uma política pública que combate um dos problemas históricos do Brasil, a pobreza. 
O Programa Bolsa Família ganhou um prêmio internacional comparável a vencer uma Copa do Mundo na erradicação da pobreza.
O prêmio foi concedido pela principal instituição que promove a seguridade social no mundo e atua em 157 países, a Associação Internacional de Seguridade Social (ISSA). É uma premiação rara... Leia mais aqui

terça-feira, 15 de outubro de 2013

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Há 50 anos, Edith passou.

11.10.1963 - Em Plascassier na França, aos 47 anos, morria Édith Giovanna Gassion ou simplesmente Édith Piaf. 

É a maior cantora francesa. Sua vida, nada rosa, permeada de tragédias, se refletiu e norteou sua obra. (Ver BIOGRAFIA).
Pela arrebatadora interpretação da "La Marseillaise" (Hino da França) já bastaria para torná-la imortal e reconhecida, mas sua obra foi muito além. 

Aqui no Brasil, "Hino ao Amor", uma das suas canções mais famosas, foi cantada por artistas como, Dalva de Oliveira, Núbia Lafayete, Altemar Dutra, Maysa, Gilliard, Agnaldo Timóteo, Wilma Bentivegna e tantos outros.

Piaf e sua obra se fizeram presentes em diversos filmes, inclusive em filmes de guerra (o Resgate do Soldado Ryan, por exemplo). Mas a canção de Piaf que me faz ir busca-la em tão longa data é "Non je ne regrette rien", de 1956. 

Abaixo, duas brillhantes interpretações: A primeira é do filme "La Môme"(2007) de Olivier Dahan, com Marion Cotillard no papel de Piaf. A segunda é de Cassia Eller.


domingo, 13 de outubro de 2013

Voa...

Para um domingo nublado e cheio de esperanças.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Um mundo sem professores...

"O ano é de 2063 D.C - ou seja, daqui a cinquenta anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:
– Vovô, por que o mundo está acabando? A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E, no mesmo tom, vem a resposta:
– Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.

– Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?


O velho responde, então... Continue lendo AQUI

Fonte: História Pensante 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Marineiros radicais já começam fogo amigo e a pedir 'Fora Campos'

Diz a sabedoria popular que casamentos por interesse, e não por amor, costumam ter dois dias felizes: o da cerimônia e o do divórcio. Passada a festa começam a aparecer os problemas em escala crescente.

No "casamento" político de fachada entre Marina Silva e o PSB de Eduardo Campos, com o divórcio já anunciado para depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficializar a criação do partido Rede Sustentabilidade, já começam a aparecer as divergências.

Nas redes sociais nota-se o sentimento de decepção da grande maioria dos "sonháticos". Outros, ainda mal informados, acreditam que Marina Silva entrou no PSB para continuar candidata a presidente, ignorando que o partido já tem dono e candidatura própria. E uma minoria, de entusiastas da candidatura da ex-senadora, já faz uma guerrilha virtual para impor o nome de Marina na cabeça da chapa, defenestrando o projeto político de Eduardo Campos.

Alguns marineiros não perderam tempo. No próprio sábado (5) – dia da festança de casamento –,  antes mesmo de, digamos, partir o bolo, começaram a disparar panfletos virtuais, iniciando uma campanha viral com a mensagem: "Entre nessa campanha você também. Não quero Eduardo Campos, quero Marina Silva. Curta e Compartilhe!".

Nas recentes pesquisas eleitorais, Marina Silva aparece com até seis vezes mais intenções de votos do que Campos, dependendo do cenário simulado. Se esse quadro persistir por mais alguns meses (e há grande probabilidade de que persista), as pressões para Marina encabeçar a chapa devem crescer, complicando a vida de Campos – o que pode provocar sérias discussões domésticas sobre a relação.

Opiniões que alimentam essa desconfiança não faltam. Por exemplo, o ex-candidato à Presidência da República pelo Psol Plínio de Arruda Sampaio disse em alto e bom som: "Se Eduardo não se cuidar, a Marina passa a perna nele. Ela é muito esperta e pode tirar a candidatura dele. A Marina é carreirista."

O jornalista Paulo Moreira Leite, da revista IstoÉ, já especula o deslocamento de Eduardo Campos para uma candidatura ao Senado por Pernambuco, cedendo a candidatura presidencial para Marina Silva, como uma saída honrosa para Campos, caso não decole, sem se queimar entre seus seguidores.

É uma lógica política meio enviesada, mas obedece à mesma lógica de conveniência da entrada de Marina no PSB, caso Campos se sentir que sairá menor do que entrou no processo eleitoral, se queimando para o futuro.


Só não obedece à lógica da confiança do eleitor, diante de tanto malabarismo por ambições políticas pessoais, em detrimento dos interesses coletivos da população, e pior ainda, contrariando toda a pregação de Marina contra a "velha política", que antecedeu o casório.

Blog da Helena em Rede Brasil Atual

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Hoje na História

7.10.1571 - A famosa Batalha Naval de Lepanto. Naquele dia uma esquadra da Liga Santa (República de Veneza, Reino de Espanha, Cavaleiros de Malta e Estados Pontifícios), sob o comando de João da Áustria, venceu o Império Otomano, no dia 7 de outubro de 1571, ao largo de Lepanto, na Grécia. Esta batalha representou o fim da expansão islâmica no Mediterrâneo. Caso os cristãos tivessem perdido, possivelmente nós brasileiros seríamos muçulmanos.
Imagem: wikipédia