Tenho acompanhado as últimas "jogadas" (ou armações) políticas aqui por Cruzeiro do Sul e para mim, tanto faz. Nem fede nem cheira. Posso ser rotulado de arrogante (ou alienado), mas me considero alheio a tudo isso.
Certo partido (o jurássico), anunciou com estardalhaço o retorno de nomes de "grande" importância política. Outro, um mais jovem, evocou a união de "famílias tradicionais" em prol de um projeto.
Pois bem, nossa miséria intelectual e mesmo moral, é única e exclusiva de tais "famílias tradicionais" e de "grandes nomes da política".
Armem, planejem, calculem, só não esqueçam de combinar com o povo. A massa (mesmo tendo se mostrado incapaz de fazer cálculos, mesmo os mais simples) já barrou alguns deles.
Para alguns desses, só amparados ma máxima de John Galbraith: Nada é tão admirável em política quanto uma memória curta.
Pode parecer que não, mas o povo está (mesmo bem lentamente) aprendendo a exercitar a memória.
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