Há poucos dias encontrei um velho conhecido.Falamos sobre política. O
mesmo declarou o seu voto na oposição. Declarou que estava sedento por
mudanças e que o modelo político-econômico adotado no estado nos
últimos 11 anos fora um fracasso.
Pois bem. Perguntei então qual seria a alternativa de mudanças. Citou-me os nomes da oposição para os cargos majoritários. Estes irão, na opinião do meu conhecido, mudar a cara do estado, criar empregos e priorizar o ser humano.
Excelente. Mas continuei perguntando: _ Como? Não soube me responder. Confessou-me que na verdade não votaria na oposição. Votaria, puro e simplesmente contra o PT e seus aliados. Prossegui fazendo o papel de advogado do capiroto: _ Você acha isso um voto consciente? Me explique por que votar, por exemplo, no Petecão? Você o conhece de onde? o que o mesmo fez por Cruzeiro do Sul e o Juruá em geral, como político ou como cidadão?
A resposta foi que aquele era o candidato da oposição. http://jaironolasco.blogspot.com/2010/07/uma-anta-menor-que-um-palmo.htmlIsto bastava." Quem ainda vota na Frente Popular, nesse tal de governo da floresta, está redondamente enganado. Não ver um palmo diante do nariz", justificou.
Ontem assisti a uma entrevista com o Petecão em uma emissora de TV local. Confesso que poucas vezes vi um candidato tão sem preparo de propostas políticas de conjunturas. O candidato reflete bem o momento da oposição no estado: falta conteúdo de governo. É mais cômodo repetir que o " atual governante persegue os mais humildes homens do campo". É a velha e ultrapassada forma de fazer política.
Suas respostas foram evasivas.Demonstrou não conhecer a região.Preferiu reverberar as mesmas ladainhas do Tião Bocalon. A impressão que passa é que se essas pessoas chegarem ao poder, farão do estado um grande roçado ou uma horta gigante.
" Nesses anos que o senhor passou como presidente da Assembléia, quais foram os seus feitos?" , indagou o entrevistador, claramente querendo fazer um comparação entre o entrevistado e o seu principal oponente, Edvaldo Magalhães.
" Só trabalhei com servidores do quadro efetivo da assembléia", respondeu. Que me desculpe o candidato. Isto não é uma ação política. É só uma medida administrativa e não uma realização de gestão. Edvaldo, para ficar só em um exemplo, falaria sobre o projeto " Assembléia Aberta ", que permitiu a aproximação daquele poder com a realidade dos municípios acreanos.
Meu caro velho conhecido, se quem vota na continuidade está, em suas palavras, " redondamente" enganado, quem vota em candidato que não tem trabalho realizado ou que sequer consegue se apresentar como uma alternativa consistente, pode está " quadradamente" equivocado. Se alguns " não enxergam um palmo diante do nariz" , outros não conseguem ver uma anta adulta diante do nariz, imagine um palmo. Absolutamente.
Pois bem. Perguntei então qual seria a alternativa de mudanças. Citou-me os nomes da oposição para os cargos majoritários. Estes irão, na opinião do meu conhecido, mudar a cara do estado, criar empregos e priorizar o ser humano.
Excelente. Mas continuei perguntando: _ Como? Não soube me responder. Confessou-me que na verdade não votaria na oposição. Votaria, puro e simplesmente contra o PT e seus aliados. Prossegui fazendo o papel de advogado do capiroto: _ Você acha isso um voto consciente? Me explique por que votar, por exemplo, no Petecão? Você o conhece de onde? o que o mesmo fez por Cruzeiro do Sul e o Juruá em geral, como político ou como cidadão?
A resposta foi que aquele era o candidato da oposição. http://jaironolasco.blogspot.com/2010/07/uma-anta-menor-que-um-palmo.htmlIsto bastava." Quem ainda vota na Frente Popular, nesse tal de governo da floresta, está redondamente enganado. Não ver um palmo diante do nariz", justificou.
Ontem assisti a uma entrevista com o Petecão em uma emissora de TV local. Confesso que poucas vezes vi um candidato tão sem preparo de propostas políticas de conjunturas. O candidato reflete bem o momento da oposição no estado: falta conteúdo de governo. É mais cômodo repetir que o " atual governante persegue os mais humildes homens do campo". É a velha e ultrapassada forma de fazer política.
Suas respostas foram evasivas.Demonstrou não conhecer a região.Preferiu reverberar as mesmas ladainhas do Tião Bocalon. A impressão que passa é que se essas pessoas chegarem ao poder, farão do estado um grande roçado ou uma horta gigante.
" Nesses anos que o senhor passou como presidente da Assembléia, quais foram os seus feitos?" , indagou o entrevistador, claramente querendo fazer um comparação entre o entrevistado e o seu principal oponente, Edvaldo Magalhães.
" Só trabalhei com servidores do quadro efetivo da assembléia", respondeu. Que me desculpe o candidato. Isto não é uma ação política. É só uma medida administrativa e não uma realização de gestão. Edvaldo, para ficar só em um exemplo, falaria sobre o projeto " Assembléia Aberta ", que permitiu a aproximação daquele poder com a realidade dos municípios acreanos.
Meu caro velho conhecido, se quem vota na continuidade está, em suas palavras, " redondamente" enganado, quem vota em candidato que não tem trabalho realizado ou que sequer consegue se apresentar como uma alternativa consistente, pode está " quadradamente" equivocado. Se alguns " não enxergam um palmo diante do nariz" , outros não conseguem ver uma anta adulta diante do nariz, imagine um palmo. Absolutamente.
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