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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Achei que fosse, mas não era...

Achei que fosse, mas não era, uma homenagem ao Ir. José da Cruz que neste ano de 2009 completa 40 anos que peregrinou por aqui (ver em 2010 “A História Social de Porto Walter”).

Não é, mas bem que poderia ser.

Também não é em homenagem aos bois mortos no matadouro Lobão, em frente, do outro lado da estrada, na cacunda da última ladeira antes da Cidade de Guajará-AM.

A razão de ser da enorme cruz de madeira que fotografei na tarde de sexta-feira, segundo informações de alguns moradores, acredite, seria pagamento de promessa.

Dizem (e eu acredito), que durante a campanha do ano passado, um cidadão teria feito uma promessa assim: Caso o candidato a prefeito Hélio vencesse as eleições (como de fato venceu) plantariam uma cruz exatamente ali, no local de início das carreatas.

É uma das grandes e em tamanho e localização rivaliza com às que o Irmão José plantava nas comunidades do vale do Juruá entre Eirunepé e o Amônea.


Será?

Pelo sim, pelo não, vim pensando: Em Guajará não se vence uma eleição apenas com votos de sufrágio.
É necessário mais que isso, é preciso muita reza e muita fé.

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