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ME ENGANA QUE EU GOSTO - Leda
Nagle
Qual é a embalagem do açúcar que
você compra? Saco plástico. Onde vem o sal que você compra? Em saco plástico. E
a farinha de trigo, de mandioca, o fubá, o feijão, o arroz nosso de cada dia?
Todos embalados em sacos plásticos. Onde é que você coloca as frutas e os
legumes que você compra no supermercado? Em sacos plásticos. Onde vêm os
remédios que você compra nas farmácias? Em sacolas plásticas. E, por acaso,
esta profusão de sacos plásticos que fazem parte do seu dia a dia não poluem o
ambiente? Não destroem o planeta? O único saco plástico que polui é a sacola
plástica que você recebe dos supermercados?
Aquelas mesmo que você recicla
colocando seu lixo de casa. Aquelas que, se for civilizado, você usa para
apanhar e descartar as cacas do seu cachorro. Aquelas mesmo que as grandes
redes de supermercado querem parar de fornecer a você na hora das compras. E o
que eles dizem? Que elas são as responsáveis pela poluição do nosso planeta.
Por que só elas? Só o plástico com que elas são feitas poluem rios, destroem as
matas, tornam nosso mundo menos habitável? Mas por que só elas? Quem disse? As
grandes redes de supermercado. E quem ganha com isto? O planeta? Me engana que
eu gosto. Além dos fabricantes de rolos de sacos de lixo, que também são feitos
de plástico, quem mais ganha com a proibição das sacolas de plástico são as
grandes redes de supermercado que, a partir de agora, em cidades como São Paulo
e Belo Horizonte, por exemplo, não terão mais despesa alguma com o consumidor.
Depois que ele pagar — e muito bem — os produtos que comprar o problema de
levar os produtos para casa passa a ser só do consumidor.
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