Com a renúncia de Bento XVI começaram as especulações sobre o nome do novo papa. Qual o melhor nome, de que continente, de qual país deveria ser, e por aí...Sinceramente? Tanto faz. Se o indivíduo é cardeal supostamente reúne condições para a promoção papal.
Apesar da minha quase indiferença quanto à nacionalidade e o perfil do novo pontífice, tenho marcado alguns para torcer contra no conclave dos próximos dias.
Entre os possíveis papas, não gostaria de ver eleito um norte americano, um italiano, um argentino e hoje, por uma notícia publicada no G1(veja AQUI), um brasileiro.
A notícia de o brasileiro Dom Odilo Scherer estaria sendo cotado para papa é no mínimo para nos indignarmos. A indignação é pela forma preconceituosa com que os europeus vêem os latino-americanos.
Dom Odilo estaria sendo cotado não apenas pelo o que é e pelo que representa (do continente americano onde estão o maioria dos católicos), mas porque apesar de ser latino, não parece ser. Ou seja, o que o credencia não é o que é, mas o que não parece ser.
Se é assim, para que inventar um genérico, se apenas um europeu consegue ser original, "medido"? Nem deveriam convidar os latinos-americanos, para não dar sopa para o azar, vai que a zebra resolve dar as caras por lá. E por falar em zebra, já me vem o nome de Peter Turkson, o cardeal ganês.
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