Santa tecnologia, que enfeitiça os homens do meu tempo.
Que transforma a língua arrebatando sons, capando vogais como escroto bovino arrancado à muque por qualquer peão.
Não pretendo ser veterinário.
Não pretendo ser peão.
Fazei de mim, pobre condenado, refém das irrelevâncias do meu tempo, preso aos costumes, aos tiques, aos valores e à cultura da nossa terra, uma boa companhia.
Que eu não me traia pela preguiça, nem pela ousadia.
E no dia que decidir pegar o pique pra pasárgada, sairei de madrugada, sozinho, sem falar a ninguém. E “vc” nem saberá que parti.
Amém.
É apenas uma brincadeira. Na verdade eu ando com uma saudade danada de escrever poemas. Falta-me, contudo, um pouco de insanidade para continuar com essa história de literatura. Sinceramente, você conhece algum poeta cruzeirense ou mesmo acreano que sobreviva apenas de versejar? Nem eu. Você, por acaso, já leu “Quatro Colinas”? Pois é, literatura é uma loucura alimentada com insônia e obsessão.
Não estou reclamando, longe disso. Quatro Colinas foi muito bem recebido e já chegou a lugares que eu nem imaginava. Agradeço a cada um dos leitores que o adquiriram. Pode ser encontrado ainda nas livrarias Paim, (Cruzeiro do Sul e Rio Branco) o telefone em Cruzeiro do Sul (68)3322-5377.
EM THAUMATURGO
Recentemente voltei a Marechal Thaumaturgo e mais uma vez me surpreendi com a quantidade de cruzeirenses que residem ali. Segundo informações, a população do município já estaria beirando os 15.000 habitantes. Suponho ter encontrado então, o motivo (que o IBGE não conseguiu encontrar) para o decréscimo alarmante da população de Cruzeiro do Sul, algo em torno de 12.000 habitantes. O que levaria os cruzeirenses a migrarem em direção aos pequenos municípios? Pergunte a eles, que ganham para isso. A gente apenas desconfia né?
FRASE (da sabedoria policial)
“Polícia é assim mesmo: quando está perto incomoda; quando está longe faz falta.”
Que transforma a língua arrebatando sons, capando vogais como escroto bovino arrancado à muque por qualquer peão.
Não pretendo ser veterinário.
Não pretendo ser peão.
Fazei de mim, pobre condenado, refém das irrelevâncias do meu tempo, preso aos costumes, aos tiques, aos valores e à cultura da nossa terra, uma boa companhia.
Que eu não me traia pela preguiça, nem pela ousadia.
E no dia que decidir pegar o pique pra pasárgada, sairei de madrugada, sozinho, sem falar a ninguém. E “vc” nem saberá que parti.
Amém.
É apenas uma brincadeira. Na verdade eu ando com uma saudade danada de escrever poemas. Falta-me, contudo, um pouco de insanidade para continuar com essa história de literatura. Sinceramente, você conhece algum poeta cruzeirense ou mesmo acreano que sobreviva apenas de versejar? Nem eu. Você, por acaso, já leu “Quatro Colinas”? Pois é, literatura é uma loucura alimentada com insônia e obsessão.
Não estou reclamando, longe disso. Quatro Colinas foi muito bem recebido e já chegou a lugares que eu nem imaginava. Agradeço a cada um dos leitores que o adquiriram. Pode ser encontrado ainda nas livrarias Paim, (Cruzeiro do Sul e Rio Branco) o telefone em Cruzeiro do Sul (68)3322-5377.
EM THAUMATURGO
Recentemente voltei a Marechal Thaumaturgo e mais uma vez me surpreendi com a quantidade de cruzeirenses que residem ali. Segundo informações, a população do município já estaria beirando os 15.000 habitantes. Suponho ter encontrado então, o motivo (que o IBGE não conseguiu encontrar) para o decréscimo alarmante da população de Cruzeiro do Sul, algo em torno de 12.000 habitantes. O que levaria os cruzeirenses a migrarem em direção aos pequenos municípios? Pergunte a eles, que ganham para isso. A gente apenas desconfia né?
FRASE (da sabedoria policial)
“Polícia é assim mesmo: quando está perto incomoda; quando está longe faz falta.”
franciney.ac@bol .com.br
franciney.czs@gmail.com
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