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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Hoje na História do Acre

Ofuscada pelo “6 de Agosto”, a morte de Plácido de Castro no dia 11 vítima de uma emboscada próximo ao Lago do Amapá em Rio Branco não é lembrada no território que ajudou a arrecadar para o Brasil.

No dia 9 de agosto de 1908, Plácido foi gravemente ferido a bala vindo a falecer dois dias depois.

Coube a Genesco de Castro(irmão de Plácido), denunciar o crime.

Algumas curiosidades sobre o fato: 
O assassino apontado por Genesco nunca foi preso, pois era o próprio delegado de Polícia do Território. Cel. Alexandrino. 
Hoje, Cel Alexandrino é o nome que amaldiçoa uma rua de Rio Branco. 
Em 1976 Plácido de Castro foi homenageado emprestando seu nome a um município acreano. 
Antes de morrer, magoado pela traição, Plácido pediu ao irmão que não deixasse seus ossos em solo acreano. 
A família, no Rio Grande do Sul, fez questão de citar o nome do assassino na lápide(ver na imagem do Wikipédia, abaixo). 
O túmulo é uma denúncia com dois símbolos que envergonham a História acreana: A balança da justiça pendendo para um lado e aos seus pés, o leão de olhos arregalados pela surpresa da traição.
Túmulo de Plácido de Castro, em Porto Alegre
Ver mais em Wikipédia

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