Ofuscada pelo “6 de Agosto”, a
morte de Plácido de Castro no dia 11 vítima de uma emboscada próximo ao Lago do
Amapá em Rio Branco não é lembrada no território que ajudou a arrecadar para o
Brasil.
No dia 9 de agosto de 1908, Plácido
foi gravemente ferido a bala vindo a falecer dois dias depois.
Coube a Genesco de Castro(irmão
de Plácido), denunciar o crime.
Algumas curiosidades sobre o
fato:
O assassino apontado por Genesco nunca foi preso, pois era o próprio
delegado de Polícia do Território. Cel. Alexandrino.
Hoje, Cel Alexandrino é o
nome que amaldiçoa uma rua de Rio Branco.
Em 1976 Plácido de Castro foi
homenageado emprestando seu nome a um município acreano.
Antes de morrer,
magoado pela traição, Plácido pediu ao irmão que não deixasse seus ossos em
solo acreano.
A família, no Rio Grande do Sul, fez questão de citar o nome do
assassino na lápide(ver na imagem do Wikipédia, abaixo).
O túmulo é uma denúncia com dois símbolos que envergonham a História acreana: A balança da justiça
pendendo para um lado e aos seus pés, o leão de olhos arregalados pela surpresa da traição.
Túmulo de Plácido de Castro, em
Porto Alegre
Ver mais em Wikipédia
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