Em Juiz de Fora-MG, Artur Antunes
Coimbra, o Zico, marcava seu último gol pelo Flamengo num jogo despedida contra
o Fluminense pelo campeonato brasileiro daquele ano.
Mesmo sendo uma partida oficial, foi encarada pelos dois times como um amistoso, visto que nenhuma das equipes tinha mais chances de se classificar para afinal.
A partida foi vencida pelo Flamengo por 5 a 0 e Zico abriu o placar com uma cobrança de falta.
Zico foi um exemplo de atleta, e
seu procedimento em campo pouco diferia de seu procedimento fora dele.
Diferente e muito, dos mercenários
que empestam o futebol nos dias de hoje. Zico é ao lado de Roberto Dinamite e
Pelé, exemplo de amor ao clube que o projetou para o mundo.
Abaixo, duas imagens do craque. A comemoração de um dos muitos gols e a despedida.
Numa semana que o time tem a real
possibilidade de conquistar o sexto título do Campeonato Brasileiro, depois de
17 anos e que não se tem falado outra coisa.
Aos Flamenguistas, além da angústia
da espera, a péssima escalação do árbitro para a partida de domingo e a fofoca
de uma possível “facilitada”do Grêmio. Será um tal Heber Roberto Lopes,
especialista em querer aparecer e prejudicar o jogo.
Assim não vale. Tem que jogar
para vencer e convencer de que quem venceu foi o melhor. Do contrário, mancha e
tira o brilho do melhor campeonato dos últimos tempos.
Fica, porém, o alento da estatística:
O Flamengo não perdeu nenhuma das finais de brasileiros que disputou, e o Grêmio,
no returno, só venceu uma partida fora.
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