Panteão da Pátria (foto abaixo) já guarda o nome de Plácido de Castro.
Chico Mendes tem historiografia aprovada também.
Deputada também anunciará nos próximos dias seu parecer, na condição de relatora de comissão especial, elevando o benefício dos ex-seringueiros, de dois salários mínimos para R$ 3 mil.
O Livro dos Heróis da Pátria, que repousa no Panteão da Pátria e da Liberdade, em Brasília, pode abrigar o grupo soldados da borracha em suas reluzentes páginas de aço. E por força de lei.
O projeto foi apresentado esta semana pela deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) como reconhecimento aos mais de 65 mil brasileiros (nordestinos) recrutados para a Segunda Guerra Mundial, quando ofereceram a vida à Nação, num gesto de excepcional dedicação e heroísmo.
A tramitação do projeto nas comissões, até chegar, finalmente, no plenário da Câmara, para votação conclusiva, já teve início.
Perpétua é relatora da Proposta de Emenda Constitucional que reajusta a pensão dos ex-seringueiros (dois salários mínimos) ao soldo pago hoje a um segundo-tenente do Exército Brasileiro (R$ 3 mil).
O voto da deputada será apresentado na próxima semana, na comissão especial que trata do assunto no Congresso Nacional. Hoje, apenas dez heróis têm seus nomes citados, inclusive Plácido de Castro. Outros quatro já estão aprovados e aguardando inclusão no Livro dos Heróis da Pátria - dentre eles o do líder sindical e ícone ambiental mundial Chico Mendes.
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