Lula é um sujeito de sorte. Muita sorte. Se elegeu por seus méritos em 2002, mas contou com a sorte.
A ameaça de apagão generalizado no país debilitou Fernando Henrique Cardoso e o PSDB e foi um dos motivos da queda de popularidade do ex-presidente.
Nos últimos anos, o fantasma do apagão sempre rondou o Brasil. Se a economia crescesse demais, não haveria energia que desse conta, caso os reservatórios se mantivessem em níveis baixos. Alguns economistas chegaram a dizer, nos últimos anos, que havia uma condicionante para a taxa de crescimento: o setor energético, que poderia não acompanhar a velocidade do desenvolvimento nacional.
Bem, no último ano de seu mandato, com a perspectiva de um crescimento robusto e logo após um episódio de apagão - bem diferente dos de seu antecessor, diga-se logo -, eis que chove como nunca antes neste país.
O problema agora, conforme se pode ler na matéria abaixo, da Folha Online, não é reservatório esvaziado, mas risco de transbordamento.
Ocorre que energia não vai faltar, nem que o Brasil cresça 6% neste ano. Mas os alagamentos em São Paulo serão debitados na conta de José Serra, o tucano que governa o estado e pretende suceder o atual presidente.
Lula, definitivamente, é um homem de sorte. Ou não é?
Fonte: http://blogentrelinhas.blogspot.com/2010/01/sorte-de-uns-azar-de-outros.html
Um comentário:
Olá Franciney!
Gostei bastante de seu blog. Ele conta um pouco da vontade adormecida de meu coração.... Enfim, me identifico muito com suas postagens. Vamos nos eguir? Já estou lhe seguindo. Se quiser seguir o blog que adiministro, vai lá: http://www.eefjosefdossantos.blogspot.com/
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