Escravidão no mundo contemporâneo
Pela letra da lei a escravidão é extinta. O último país a abolir a
escravidão foi a Mauretânia em 1981. Porém a escravidão continua em
muitos países, porque as leis não são aplicadas. Elas foram somente
feitas pela pressão de outros países e da ONU,
mas não representam a vontade do governo do respectivo país. Hoje em
dia tem pelo menos 27 milhões escravos no mundo.
Principalmente em países árabes e
outros países muçulmanos existem ainda
escravos tradicionais.
A caça de escravos negros, visando a capturação de moças e crianças
bonitas para serem escravas domesticas ou ajudantes para vários
trabalhos, existe principalmente no Sudão.
Na escravatura
branca (tráfico humano para a prostituição forçada) se encontram presas
milhões de moças, principalmente de regiões pobres como Ucrânia,
Moldávia,
Rússia,
África,
Índia
e países onde a prostituição tem tradicionalmente muito peso, como a Tailândia
e as Filipinas.
As meninas são aliciadas com falsas promessas, vendidas e tem que
prostituir-se até a divida (o preço pelo compra e adicionais) é paga.
Muitas vezes a prostituta escravizada é
vendida a seguir e tudo começa de novo.
Existe também um semelhante tráfego com crianças, que trabalham como
escravos em outros países. Muitas vezes eles são mutilados e obrigadas a
mendigar e entregar tudo aos seus donos. Além disso existem várias
outras formas de escravidão. Os preços variam muito. Enquanto moças
bonitas vendidas para países rendem até 20 mil dólares, se compra as
vezes crianças e mocinhas adolescentes na Moldávia,
sul da Índia,
Paquistão
ou China
em orfanatos
ou de famílias pobres por menos de 100 dólares.
Nessas estatísticas nem são contadas milhões de mulheres e meninas,
que pela tradição ou até as leis em muitos países muçulmanos e outras
regiões são consideradas propriedade de seus maridos ou pais.
Artigo: http://pt.wikipedia.org/
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