Por: Luiz Antonio Magalhaes (*)
A reportagem abaixo, da Folha Online, revela o grande trunfo das candidaturas governistas na eleição presidencial de 2010 e também a principal dificuldade da oposição neste mesmo pleito.
Ao que tudo indica e se nenhum novo cataclisma acontecer, o próximo ano será de forte crescimento econômico no Brasil. Já tem analista falando em uma taxa de 7%, o que seria espetacular.
Mesmo uma taxa de 4% já seria absurdamente boa, tendo em vista o que está acontecendo nos países vizinhos, na Europa e nos Estados Unidos. Com a economia bombando, vai ser muito difícil para José Serra e seus miquinhos amestrados conseguirem articular um discurso de teor oposicionista contra a gestão Lula.
No frigir dos ovos, o único discurso possível para Serra será, de novo, o neoudenismo que caracterizou a campanha de Alckmin em 2006. Ou a campanha amorfa que o levou ao Palácio dos Bandeirantes, embora qualquer estudante de ciência política saiba que não dá para comparar uma eleição presidencial com uma regional.
Ou seja, só resta mesmo a Serra torcer para que outro terremoto atinja a economia norte-americana e arrase de verdade os fundamentos do crescimento brasileiro, que são hoje mais sólidos do que nunca.
É o que restou à oposição: torcer pelo “quanto pior, melhor”.
(*) Luiz Antonio Magalhães é jornalista, 38 anos, sãopaulino, é Editor Executivo do Observatório da Imprensa, onde trabalha desde 2000. Foi editor de Política do jornal DCI (2000-09), diretor adjunto do Correio da Cidadania (1996-2000) e trabalhou na editoria de Cotidiano da Folha de S. Paulo (1995-96).
Fonte: blogentrelinhas
A reportagem abaixo, da Folha Online, revela o grande trunfo das candidaturas governistas na eleição presidencial de 2010 e também a principal dificuldade da oposição neste mesmo pleito.
Ao que tudo indica e se nenhum novo cataclisma acontecer, o próximo ano será de forte crescimento econômico no Brasil. Já tem analista falando em uma taxa de 7%, o que seria espetacular.
Mesmo uma taxa de 4% já seria absurdamente boa, tendo em vista o que está acontecendo nos países vizinhos, na Europa e nos Estados Unidos. Com a economia bombando, vai ser muito difícil para José Serra e seus miquinhos amestrados conseguirem articular um discurso de teor oposicionista contra a gestão Lula.
No frigir dos ovos, o único discurso possível para Serra será, de novo, o neoudenismo que caracterizou a campanha de Alckmin em 2006. Ou a campanha amorfa que o levou ao Palácio dos Bandeirantes, embora qualquer estudante de ciência política saiba que não dá para comparar uma eleição presidencial com uma regional.
Ou seja, só resta mesmo a Serra torcer para que outro terremoto atinja a economia norte-americana e arrase de verdade os fundamentos do crescimento brasileiro, que são hoje mais sólidos do que nunca.
É o que restou à oposição: torcer pelo “quanto pior, melhor”.
(*) Luiz Antonio Magalhães é jornalista, 38 anos, sãopaulino, é Editor Executivo do Observatório da Imprensa, onde trabalha desde 2000. Foi editor de Política do jornal DCI (2000-09), diretor adjunto do Correio da Cidadania (1996-2000) e trabalhou na editoria de Cotidiano da Folha de S. Paulo (1995-96).
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